Porque hoje é Dia da Mulher...
Hoje é Dia Internacional da Mulher e vou falar de ti...
Existes na minha vida desde que me lembro e não acho que tenhas mudado (já lá vão 29 anos). És a
mulher que teve a coragem de pegar nas malas e ir. Ir para o outro lado do Oceano, sem a família e sem os amigos, por Amor. És a mulher que, quando soube que estava grávida, se refugiou do Zika aqui, longe do marido, da sua casa e das suas coisas. Ficaste aqui 11 meses que sei, tiveram um sabor agridoce! Foste forte! Aguentaste as hormonas, a distância, a vontade de chorar e de voltar para o teu ninho. Não pudeste decorar o quarto da bebé e planear tudo ao pormenor. Embora tudo isso, o destino tem sempre razão. Chegaste no preciso momento em que soube que tinha Endometriose. Estiveste lá quando fui operada, quando fiz os tratamentos, quando soube o resultado e ainda conseguimos tirar uma foto as duas grávidas! Sei que sofreste enquanto estiveste cá, mas eu agradeço todos os dias por teres estado. Por ter tido a oportunidade de te acompanhar num momento tão bom, de ter partilhado contigo a revolução que foi esse ano para mim, de ter conseguido pegar na MF ao colo, várias vezes, antes de irem embora. Foste, estava eu grávida de 2 meses. Chorei baba e ranho e queria muito que o tempo parasse ali. Foste a pessoa mais presente, todos os dias, depois do pai. Falavas comigo várias vezes ao dia. Partilhavas, como ainda hoje fazemos, tudo teu e da MF que me enchia e enche o coração. Quando a Carolina nasceu, eras a minha companheira de dia e das madrugadas. Com um fuso horário e o Oceano Atlântico pelo meio, apoiaste-me como mais ninguém. Aconselhei-me sempre contigo (confio imenso em ti, no teu instinto), desabafei o meu Baby-blues, as madrugadas a dar de mamar e a mudar fralda, as conquistas, os desalentos, o cansaço, as dúvidas, tudo.
Ainda não viste a Carolina ao vivo, ainda não lhe tocaste nem lhe sentiste o cheiro. Mas sabes tudo dela a seguir a mim. Só fisicamente é que estás longe, porque estás mais perto que maior parte das pessoas! E não havia escolha mais óbvia quando pensamos na madrinha para a Carolina. Quem poderia substituir-me? Quem saberia o que eu faria ou não? Quem é a mãe que admiro imenso e com quem me identifico? Quem Ama e iria Amar a Carolina como nós (pais)? Tu surgiste como resposta para estas perguntas. Não escolhemos os padrinhos da Carolina por amizades ou conveniências familiares. Escolhemos quem achamos que encaixa no papel que é ser madrinha ou padrinho: ser segundos pais. Tenho a certeza que a Carolina vai ter orgulho em ti como eu tenho! Depois disto tudo, a distância é apenas um motivo bom para irmos para o quentinho do Rio, muitas vezes!
Obrigada por nunca me teres desiludido e por seres a pessoa mais presente na minha vida! A tua afilhada também agradece, com um sorriso maroto!
Somos diferentes, muito, mas sempre fomos muito unidas sem que essas diferenças nos afastassem.
Existes na minha vida desde que me lembro e não acho que tenhas mudado (já lá vão 29 anos). És a
mulher que teve a coragem de pegar nas malas e ir. Ir para o outro lado do Oceano, sem a família e sem os amigos, por Amor. És a mulher que, quando soube que estava grávida, se refugiou do Zika aqui, longe do marido, da sua casa e das suas coisas. Ficaste aqui 11 meses que sei, tiveram um sabor agridoce! Foste forte! Aguentaste as hormonas, a distância, a vontade de chorar e de voltar para o teu ninho. Não pudeste decorar o quarto da bebé e planear tudo ao pormenor. Embora tudo isso, o destino tem sempre razão. Chegaste no preciso momento em que soube que tinha Endometriose. Estiveste lá quando fui operada, quando fiz os tratamentos, quando soube o resultado e ainda conseguimos tirar uma foto as duas grávidas! Sei que sofreste enquanto estiveste cá, mas eu agradeço todos os dias por teres estado. Por ter tido a oportunidade de te acompanhar num momento tão bom, de ter partilhado contigo a revolução que foi esse ano para mim, de ter conseguido pegar na MF ao colo, várias vezes, antes de irem embora. Foste, estava eu grávida de 2 meses. Chorei baba e ranho e queria muito que o tempo parasse ali. Foste a pessoa mais presente, todos os dias, depois do pai. Falavas comigo várias vezes ao dia. Partilhavas, como ainda hoje fazemos, tudo teu e da MF que me enchia e enche o coração. Quando a Carolina nasceu, eras a minha companheira de dia e das madrugadas. Com um fuso horário e o Oceano Atlântico pelo meio, apoiaste-me como mais ninguém. Aconselhei-me sempre contigo (confio imenso em ti, no teu instinto), desabafei o meu Baby-blues, as madrugadas a dar de mamar e a mudar fralda, as conquistas, os desalentos, o cansaço, as dúvidas, tudo.
Ainda não viste a Carolina ao vivo, ainda não lhe tocaste nem lhe sentiste o cheiro. Mas sabes tudo dela a seguir a mim. Só fisicamente é que estás longe, porque estás mais perto que maior parte das pessoas! E não havia escolha mais óbvia quando pensamos na madrinha para a Carolina. Quem poderia substituir-me? Quem saberia o que eu faria ou não? Quem é a mãe que admiro imenso e com quem me identifico? Quem Ama e iria Amar a Carolina como nós (pais)? Tu surgiste como resposta para estas perguntas. Não escolhemos os padrinhos da Carolina por amizades ou conveniências familiares. Escolhemos quem achamos que encaixa no papel que é ser madrinha ou padrinho: ser segundos pais. Tenho a certeza que a Carolina vai ter orgulho em ti como eu tenho! Depois disto tudo, a distância é apenas um motivo bom para irmos para o quentinho do Rio, muitas vezes!
Obrigada por nunca me teres desiludido e por seres a pessoa mais presente na minha vida! A tua afilhada também agradece, com um sorriso maroto!
Somos diferentes, muito, mas sempre fomos muito unidas sem que essas diferenças nos afastassem.
Este pedido lindo e original, é uma almofada bordada e personalizada e é de uma marca portuguesa, a Dream Pillows, que eu adoro e já falei no Instagram. Não deixem de visitar o trabalho fantástico e a simpatia que existe do outro lado!
Sem comentários: